Grande parte do acervo greco-romano da Coleção Imperatriz Tereza Cristina vem das cidades de Pompéia e Herculano, destruídas em 79 d.C. por uma erupção do vulcão Vesúvio. Eram cidades ricas, que produziam vinho, azeite e roupas, com população de classes sociais variadas. Estes locais ficaram sepultados sob muitos metros de cinza, o que foi uma tragédia para seus moradores, mas permitiu que se conhecesse os hábitos da civilização romana. As escavações em Pompéia e Herculano começaram em 1805 e duram até hoje. A exposição do Museu Nacional tem objetos do cotidiano dos habitantes daquela região: peças do toucador das romanas, vasilhames de bronze e vidro, amuletos fálicos, ânforas e todo o vasilhame usado para o consumo de vinho, a bebida mais popular dos romanos do período clássico. Há ainda um jogo de afrescos de Pompéia que nos permitem conhecer a arte daquela época. |
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