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Múmias Andinas Alguns povos andinos pré-colombianos tentavam preservar os corpos dos mortos, técnica aprendida na conservação dos alimentos ou na observação dos corpos naturalmente preservados. Estas práticas também tinham cunho religioso e seguiam rituais. Os indícios mais antigas de mumificação na América vêm de países andinos como Chile e Peru, cujo clima seco ajudava a desidratar e a conservar os corpos, enterrados com suas roupas e adornos e embrulhados como fardos. Hoje em dia, são chamados de múmias a todos os corpos de homens ou animais conservados artificial ou naturalmente. As novas tecnologias (tomografias computadorizadas, radiografias, DNA, microscopia, exames parasitológicos etc) ajudam a conhecer as características biológicas e as doenças dos povos. Os exemplares expostos no Museu Nacional/UFRJ estão, em sua maioria, articulados na posição em que foram sepultados. A prática de mumificação permanece no século XVIII na Europa, onde alguns frades tornaram-se grandes peritos, chegando ao século XX, destacando-se os casos de grandes personalidades, como Vladmir Lenin e Evita Perón. |
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