Nome científico: Geophagus brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1824).
Ordem: Cichliformes.
Família: Cichlidae.
Nomes populares: Acará, Acará-diadema, Acará-topete, Beré, Cará.
Distribuição: Drenagens costeiras dulcícolas e salobras, no Brasil e Uruguai. No Horto Botânico ocorre no lago do chafariz.
Características: Corpo coberto por escamas, alongado e comprimido lateralmente. A porção anterior das nadadeiras dorsal e anal apresentam uma série de espinhos e as porções posteriores são formadas por raios moles. A linha lateral (sistema mecanorreceptor) é interrompida, dividida nas porções anterior e posterior. Presença de mancha escura densamente pigmentada e arredondada na lateral do corpo, abaixo da linha lateral anterior. Presença de faixas verticais escuras ao longo da lateral do corpo. Fêmeas e jovens apresentam faixa vertical densamente pigmentada atravessando o olho verticalmente. Comprimento total máximo: 28 centímetros.
Considerações: Reproduz na primavera e no verão. Apresenta cuidado parental. O macho e a fêmea escavam juntos um ninho no substrato e defendem seus filhotes desde a desova até adquirirem independência. Possui hábito alimentar onívoro (alimenta-se tanto de recursos de origem animal quanto vegetal).
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